ONG atua contra a fome e o desperdício
A ONG Banco de Alimentos, organização não governamental, foi fundada em abril de 1998 pela economista Luciana Chinaglia Quintão através de uma iniciativa civil e pioneira, tendo sua primeira arrecadação de alimentos em fevereiro de 1999.
Objetivo
Minimizar os efeitos da fome, através do combate ao desperdício de alimentos e promover educação e cidadania.
Missão
Ser modelo e multiplicador na luta pela conscientização da sociedade quanto a seu papel de protagonista na construção do desenvolvimento social, e fazer com que cada vez mais um número maior de pessoas tenham acesso a alimentos de qualidade e em quantidade suficiente para uma alimentação saudável.
Visão
Todo ser humano é cocriador da realidade. Somos todos co-responsáveis por tudo que está à nossa volta, individual e coletivamente.
A iniciativa da ONG Banco de Alimentos representa a formação de um ciclo sustentável: Ao passo que são arrecadados excedentes de produção e comercialização, diminui-se o acúmulo de lixo orgânico e o desperdício de alimentos próprios para consumo, que complementarão a alimentação de milhares de pessoas em situação de risco alimentar e social. Há também desta forma um favorecimento à inclusão social destes indivíduos por meio de melhoria da saúde e estímulo ao desenvolvimento psicomotor. Isso porque, além de visarmos uma alimentação balanceada por meio de realização de ações profiláticas e educativas voltadas às comunidades atendidas, beneficiamos somente instituições que possuam em seu programa ações de inclusão social.
No entanto estas ações seriam insuficientes se o problema não for tratado em sua origem: ou seja, minimizando a cultura do desperdício e estimulando o não preconceito em relação às partes não convencionais dos alimentos (cascas, folhas, talos e sementes).
Trata-se de uma idéia única por ser sustentável em diversos aspectos, evolvendo questões de responsabilidade ambiental, social, econômica e nutricional.
Sobre a fundadora e presidente

http://www.bancodealimentos.org.br/
A ONG Banco de Alimentos, organização não governamental, foi fundada em abril de 1998 pela economista Luciana Chinaglia Quintão através de uma iniciativa civil e pioneira, tendo sua primeira arrecadação de alimentos em fevereiro de 1999.
Objetivo
Minimizar os efeitos da fome, através do combate ao desperdício de alimentos e promover educação e cidadania.
Missão
Ser modelo e multiplicador na luta pela conscientização da sociedade quanto a seu papel de protagonista na construção do desenvolvimento social, e fazer com que cada vez mais um número maior de pessoas tenham acesso a alimentos de qualidade e em quantidade suficiente para uma alimentação saudável.
Visão
Todo ser humano é cocriador da realidade. Somos todos co-responsáveis por tudo que está à nossa volta, individual e coletivamente.
A iniciativa da ONG Banco de Alimentos representa a formação de um ciclo sustentável: Ao passo que são arrecadados excedentes de produção e comercialização, diminui-se o acúmulo de lixo orgânico e o desperdício de alimentos próprios para consumo, que complementarão a alimentação de milhares de pessoas em situação de risco alimentar e social. Há também desta forma um favorecimento à inclusão social destes indivíduos por meio de melhoria da saúde e estímulo ao desenvolvimento psicomotor. Isso porque, além de visarmos uma alimentação balanceada por meio de realização de ações profiláticas e educativas voltadas às comunidades atendidas, beneficiamos somente instituições que possuam em seu programa ações de inclusão social.
No entanto estas ações seriam insuficientes se o problema não for tratado em sua origem: ou seja, minimizando a cultura do desperdício e estimulando o não preconceito em relação às partes não convencionais dos alimentos (cascas, folhas, talos e sementes).
Trata-se de uma idéia única por ser sustentável em diversos aspectos, evolvendo questões de responsabilidade ambiental, social, econômica e nutricional.
Sobre a fundadora e presidente

Luciana C. Quintão – Presidente ONG Banco de Alimentos
Luciana Chinaglia Quintão nasceu no Rio de Janeiro, cursou economia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e é pós graduada pela Faculdade Federal do Rio de Janeiro, em administração. Dentro do período compreendido entre 1997 e 2004, estudou Antroposofia se formando em Biografia Humana.
Mudou-se para São Paulo em 1988. Em 1998, fundou a ONG Banco de Alimentos com seus recursos próprios. Em suas próprias palavras: “O meu trabalho nasceu pelas minhas experiências, vivências e observações que me levaram à consciência de que somos responsáveis por tudo que está à nossa volta. Somos nós mesmos que, através de nossos atos, criamos a realidade dentro da nossa casa, dentro dos nossos relacionamentos, da nossa comunidade, cidade, país, continente e planeta.
"Somos todos um, tudo e todos estão relacionados. Não se trata mais só de mim ou você ou daquele outro: é a humanidade como um todo que está em questão. Ninguém deve mais se abster de sua responsabilidade individual de procurar entender e agir em relação à sua parte no processo de construção do ser humano pleno, da preservação da natureza e da vida. No meu entender, estamos vivendo num limiar. É uma época de tomada de consciência. É a quantidade e a qualidade das pessoas que tomarem consciência que darão a chance ao mundo de subsistir em paz dentro de um planeta preservado.
Hoje em dia, não ter esta percepção já significa pactuar, mesmo que passivamente, com toda a destruição dos seres humanos e da natureza que vemos todos os dias. É uma questão de escolha, do amor pela vida”.
Luciana Chinaglia Quintão nasceu no Rio de Janeiro, cursou economia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e é pós graduada pela Faculdade Federal do Rio de Janeiro, em administração. Dentro do período compreendido entre 1997 e 2004, estudou Antroposofia se formando em Biografia Humana.
Mudou-se para São Paulo em 1988. Em 1998, fundou a ONG Banco de Alimentos com seus recursos próprios. Em suas próprias palavras: “O meu trabalho nasceu pelas minhas experiências, vivências e observações que me levaram à consciência de que somos responsáveis por tudo que está à nossa volta. Somos nós mesmos que, através de nossos atos, criamos a realidade dentro da nossa casa, dentro dos nossos relacionamentos, da nossa comunidade, cidade, país, continente e planeta.
"Somos todos um, tudo e todos estão relacionados. Não se trata mais só de mim ou você ou daquele outro: é a humanidade como um todo que está em questão. Ninguém deve mais se abster de sua responsabilidade individual de procurar entender e agir em relação à sua parte no processo de construção do ser humano pleno, da preservação da natureza e da vida. No meu entender, estamos vivendo num limiar. É uma época de tomada de consciência. É a quantidade e a qualidade das pessoas que tomarem consciência que darão a chance ao mundo de subsistir em paz dentro de um planeta preservado.
Hoje em dia, não ter esta percepção já significa pactuar, mesmo que passivamente, com toda a destruição dos seres humanos e da natureza que vemos todos os dias. É uma questão de escolha, do amor pela vida”.
http://www.bancodealimentos.org.br/
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